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Anvisa: máscara e distanciamento em aeroportos para conter chegada da varíola dos macacos ao Brasil

Medidas contra a varíola dos macacos são as mesmas previstas em resolução para Covid-19

Publicada em 24/05/22 às 13:49h - 170 visualizações

por Portal Folha de Pernambuco


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Varíola dos macacos  (Foto: Brian W.J. Mahy / Centros de Controle e Prevenção de Doenças / AFP)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota em que pede o uso de medidas não farmacológicas, como uso de máscaras, distanciamento físico e higienização frequente das mãos em aeroportos e aeronaves, para tentar conter a chegada da varíola dos macacos ao Brasil.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, nesta terça-feira (24), que registrou 131 casos confirmados de varíola dos macacos e investiga outros 106 casos suspeitos no mundo desde que o primeiro paciente foi relatado, em 7 de maio, fora dos países onde a doença é mais comum. Ainda não há notificação de casos prováveis no Brasil.

As medidas contra a varíola dos macacos são as mesmas previstas na Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 456/2020 da Anvisa, que versa sobre a Covid-19. 

"Tais medidas não farmacológicas têm o condão de proteger o indivíduo e a coletividade não apenas contra a Covid-19, mas também contra outras doenças", diz a agência no comunicado. 

Cabe à Anvisa a execução da vigilância epidemiológica em portos, aeroportos e fronteiras, devendo-se pautar por orientação técnica e normativa do Ministério da Saúde.

A Anvisa informou, ainda, que se mantém alerta e vigilante quanto ao cenário epidemiológico nacional e internacional e acompanha os dados disponíveis, bem como a evolução da doença.

Oportunamente, as medidas sanitárias podem ser ajustadas caso seja necessário à proteção da saúde da população, finalizou a Anvisa.

Sintomas
Entre os sintomas provocados pela varíola dos macacos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que os mais comuns são febre, erupção extensa na pele, como bolhas e feridas e linfonodos inchados. A febre pode durar até três dias, acompanhada de fortes dores e outros sintomas. Após o período febril, surgem as erupções cutâneas, que chegam a quatro semanas.

A maior parte das infecções é resultado de uma transmissão primária, ou seja, de animal para humanos. Assim, a recomendação é evitar o contato com animais doentes ou mortos. 

A transmissão entre humanos costuma ocorrer através do contato de pele, pelo sistema respiratório, ou boca e olhos. 




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